Caracterizada por vermelhidão, descamação e coceira, a dermatite atópica no bebê costuma ser comum ao longo da infância por conta da sensibilidade da pele nesta época, mas ainda é um ponto de atenção nas visitas ao médico.
Inclusive, muitas vezes, a dermatite que se apresenta na infância não retorna à vida da criança. Mas, para isso, é fundamental fazer um acompanhamento do caso com todo o cuidado necessário.
Continue lendo para saber mais sobre a DA e como identificá-la no dia a dia com o pimpolho.
O que é a dermatite atópica?
Conhecida como uma doença inflamatória crônica, ela se manifesta como pequenas áreas na pele do corpo que se tornam mais secas e, consequentemente, irritadas pela inflamação.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a condição tende a ser mais comum entre crianças com pais que têm histórico em doenças respiratórias e alérgicas, ou bebês que já apresentam este quadro.
Além dos fatores genéticos, a dermatite atópica nos bebês, especialmente quando ainda são pequenos, pode ser causada por excesso de calor, baixa umidade no ar e fatores emocionais, como estresse e ansiedade.
Como tratar a dermatite atópica nos bebês?
Como cada quadro é único, a recomendação é sempre consultar o seu pediatra ou um dermatologista infantil para entender qual é o melhor tratamento para o seu pimpolho.
Entretanto, na maioria das vezes, a indicação é hidratar a pele do pequeno com produtos adequados, evitar produtos excessivamente perfumados ao redor da criança e ajustes na alimentação que oferecem mais suporte ao sistema imunológico.
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