Diversão e paciência: 5 brincadeiras para viagens e filas

por Redação Bebê e Tal
Brincadeiras para viagens e filas - Bebê e tal

(Foto: Freepik)

Filas e longas viagens de avião ou carro são verdadeiros testes de paciência, principalmente para as crianças! Pensando nisso, reunimos algumas brincadeiras para viagens e ocasiões de espera para distrair e divertir os pimpolhos.

Eles estão sempre cheios de energia e muito curiosos e, por isso, são ainda mais impacientes do que nós. Sendo assim, brincadeiras e atividades para passar o tempo beneficiam não apenas as crianças entediadas, quanto evitam o estresse que o constante questionamento e inquietação pode causar nas mamitas e papais.

Trava-línguas

Que tal treinar a dicção dos pequenos com alguns trava-línguas clássicos? É uma brincadeira clássica e que não exige nenhum material além das frases. Todos se divertem quando erram e comemoram quando acertam, é infalível!

“O rato roeu a roupa do rei de Roma.”

“Sabia que o sabiá sabia assobiar?”


“O tempo perguntou pro tempo quanto tempo o tempo tem.”


“O doce perguntou pro doce qual é o doce mais doce que o doce de batata-doce. O doce respondeu pro doce que o doce mais doce que o doce de batata-doce é o doce de doce de batata-doce.”

Brincadeiras com a mão

Adoleta, guerra de polegar, soco soco e até mesmo o clássico joquempô são brincadeiras com a mão que nunca saem de moda e sempre rendem uma boa dose de diversão em qualquer lugar.

Fui à feira

Essa é uma daquelas brincadeiras para viagens em que todo mundo participa e nem vê o tempo passar! Quem começa o jogo fala “fui à feira buscar” e escolhe uma fruta ou legume para terminar a frase, as próximas pessoas vão repetindo o que foi dito e adicionando mais um ingrediente, até alguém errar.

Mímica

Tanto em times quanto individualmente, toda a família pode entrar nesse jogo clássico! A missão é usar a expressão corporal para reproduzir uma palavra, enquanto o outro jogador tenta adivinhar corretamente.

História coletiva

Parecido com o “fui à feira”, este jogo pede que uma pessoa comece uma história com uma frase. O resto do grupo vai continuando a narrativa, deixando-a mais criativa e cheia de reviravoltas. Não é um jogo de memória e trabalha mais a criatividade e imaginação dos pimpolhos.

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