Qual é o método ideal: congelar óvulos ou embriões?

por Redação Bebê e Tal
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(Foto: Rawpixel)

A partir de 35 anos, as chances de engravidar naturalmente vão decaindo, por conta do envelhecimento dos óvulos. Por isso, congelar óvulos e embriões se tornou uma prática popular entre as mulheres que querem adiar a gravidez no momento.

Entretanto, qual estratégia é a melhor para você? Pensando nisso, trouxemos mais detalhes sobre cada um dos processos, assim como os benefícios que eles podem trazer para o seu planejamento pessoal. 

Diferenças entre congelar óvulos e embriões

Primeiramente, o congelamento dos óvulos depende apenas da mulher, já que ele será fecundado só depois do descongelamento. 

Sendo assim, o procedimento é ideal, principalmente, para mulheres solteiras com cerca de 35 anos que ainda não têm pretensão de engravidar a curto prazo ou apresentam tendências a ter dificuldades para engravidar.

O congelamento do óvulo abre possibilidades tanto para a fecundação a partir do esperma de um parceiro quanto de um doador do banco de semen, para quem quer seguir uma gestação independente, por exemplo.

Por outro lado, o congelamento de embriões consiste no óvulo já fecundado pelo esperma e, por isso, é um processo que envolve uma segunda parte. Por isso, é um procedimento indicado para casais que estão na casa dos 35 anos e querem adiar a gravidez a médio prazo.

Inclusive, durante o congelamento é analisada a qualidade do embrião, o que aumenta as chances de sobrevivência e uma gestação de sucesso em comparação ao congelamento dos óvulos.

Com tudo isso, é importante lembrar que ambos processos são custosos e, por isso, é indispensável contar com a opinião e acompanhamento médico para tomar as melhores decisões para o seu estilo de vida e orçamento.

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