(Foto: Pixabay)
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), houve um aumento de mais de 4% nos casos de depressão infantil entre 6 e 12 anos de idade.
Inclusive, um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), 36% dos casos de depressão entre crianças e jovens entre 5 e 17 anos foram identificados na pandemia.
De tal forma, é cada vez mais importante falar sobre essa doença que pode se manifestar tanto após um episódio traumático quanto de acordo com as mudanças enfrentadas ao longo do desenvolvimento infantil.
Sintomas da depressão infantil
- Dificuldade para dormir;
- Irritabilidade;
- Sentimento de tristeza, angústia e desesperança;
- Falta de autoconfiança;
- Choro excessivo ou sem motivo aparente;
- Queda no desempenho escolar;
- Cansaço e indisposição;
- Dificuldade em se separar dos pais;
- Alteração nos hábitos alimentares;
- Apatia e desânimo;
Como ajudar a criança?
Ao identificar os sintomas anteriores ou qualquer mudança no comportamento do seu pequeno, é essencial buscar o apoio de um profissional. Assim, é possível identificar exatamente o que está acontecendo com seu pimpolho e seguir o tratamento mais adequado. Em casos mais graves, pode haver a indicação de tratamento com medicamentos por um médico psiquiatra.
Para a depressão infantil, acompanhamento psicológico, atividades físicas e em grupo e, principalmente, diálogo e acolhimento no ambiente familiar são fatores que contribuem para a melhora do pimpolho.
A dinâmica familiar é um fator determinante no tratamento, já que é a base que potencializará os debates e aprendizados nas sessões de terapia e aconselhamento com os profissionais.
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