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Atualmente, estamos finalmente começando a superar uma pandemia que transformou completamente os últimos 2 anos da humanidade. Com isso, voltamos a entender a importância de vacinar as crianças desde os primeiros meses de vida. Tanto para protegê-los quanto para evitar a repetição de um cenário caótico como esse que vivemos.
Felizmente, o Brasil é um dos países que mais investe em vacinas e desenvolve grandes campanhas de vacinação em massa por conta da estrutura do SUS, que consegue atender todo o território nacional. Inclusive, o Programa Nacional de Imunizações (PNI), desenvolvido pelo Ministério da Saúde há mais de 40 anos, é um modelo admirado internacionalmente.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Imunizações, as vacinas aplicadas oferecem entre 90% e 100% de eficácia, com efeitos colaterais mínimos. Além disso, cada uma delas passa por testes e análises rigorosas antes de serem distribuídas ao público, especialmente para oferecer o máximo de segurança e mínimo de risco.
Com fórmulas seguras, a importância de vacinar se destaca ainda mais ao evitar o desenvolvimento de pandemias e epidemias. A varíola, que causou incontáveis mortes em séculos passados, teve a infecção natural erradicada graças à vacinação.
Outras doenças graves, como a poliomielite, sarampo e até mesmo tuberculose podem ser evitadas gratuitamente e de forma prática: com a vacina. Já nos primeiros 2 anos de vida, a criança recebe imunização contra as infecções mais graves, de acordo com o PNI. Entretanto, é essencial manter a carteirinha em dia ao longo da vida inteira, tanto para reforçar doses já tomadas quanto para receber novos anticorpos importantes.
Sendo assim, além de proteger a criança de diversas doenças graves, a vacina também é um ato de proteção ao bem comunitário, evitando que os vírus se disseminem em grande escala, causem mortes e desenvolvam variantes ainda mais agressivas.
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