Será que o seu filho precisa ir ao fonoaudiólogo

por Redação Bebê e Tal
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(Foto: Freepik)

Mais do que compreender o desenvolvimento da fala durante a infância, ir ao fonoaudiólogo também pode melhorar a expressão e comunicação da criança, estudando outros fatores da saúde infantil, como questões respiratórias, motoras, psicológicas e neurológicas.

Sendo assim, a visita pode ser crucial para um desenvolvimento saudável e pleno. Mas, como saber qual é o momento necessário para visitar o profissional? É o que vamos descobrir neste artigo! Continue lendo para saber mais.

Qual é a diferença entre o processo natural e uma dificuldade da criança?

Como sempre ouvimos dos médicos e especialistas, cada criança tem um ritmo único de desenvolvimento, inclusive na fala. Alguns pimpolhos começam a falar sílabas claramente mais cedo do que uns e isso não necessariamente representa um atraso considerável.

Entretanto, como é possível diferenciar esse ritmo natural de cada criança de dificuldades que realmente precisam de atenção médica? Uma dica importante é analisar se a criança precisa de um tradutor ou consegue se comunicar, mesmo que ainda não seja por meio de palavras claras.

Para pimpolhos com 1 ano de idade, por exemplo, espera-se que a criança já produza sons compreensíveis, especialmente para comunicar o seu desejo de alguma forma. 

O que pode interferir no aprendizado e desenvolvimento da fala?

Para criar um ambiente propício para a criança se desenvolver ou buscar outros profissionais que podem fazer a diferença neste processo de desenvolvimento da fala, além de ir ao fonoaudiólogo, é preciso levar algumas questões em consideração:

  • Problemas de audição na criança;
  • Questões neurológicas, como Síndrome de Down ou TEA (Transtorno do Espectro Autista);
  • Problemas respiratórios;
  • Falta de estímulos apropriados;

Sinais de atenção

Por fim, também listamos alguns sinais de atenção que podem indicar que é hora de ir ao fonoaudiólogo com a criança:

  • Falta de resposta ao ser chamado;
  • Falta de imitação de frases e ações ao redor;
  • Poucos gestos usados na comunicação;
  • Rouquidão na voz;
  • Respiração inadequada, na maioria das vezes realizada só pela boca;

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