(Foto: bristekjegor/Freepik)
Ainda que a concepção “tradicional” dos papéis parentais nunca tenha acolhido todas as famílias, é comum dizer que a mãe solo desempenha, sozinha, o papel de pai e mãe no desenvolvimento dos filhos.
Sendo a pessoa que conquista tudo que a criança precisa, assim como é a principal responsável pelos cuidados do dia a dia, ela assume o que é visto, tradicionalmente como ambos os papéis. Mas, como lidar com essa pressão?
Ao serem as principais ou, em alguns casos, únicas responsáveis pela criança, as mães solos tendem a sofrer uma pressão ainda maior do que mães com parceiros (as) na criação da criança.
Assim, acontece de vê-las seguir dois caminhos frequentes: tentar dar conta de todas as funções sem ajuda e, assim, se sobrecarregar ou contar com o apoio da rede de apoio e se sentir “menos mãe” por isso.
Em ambos os casos, o cenário ideal seria em que a mulher tivesse um tempo para cuidar de si e da sua saúde mental. Assim, ela pode compreender quem é e como está desempenhando o papel de mãe solo como pode, dando o melhor de si para o bebê, sem colocar em risco a própria saúde.
Infelizmente, sabemos que esta não é uma realidade para todas as mulheres que são mães solo. Tanto por falta de rede de apoio, estrutura financeira quanto por oportunidade de acesso. Ainda assim, esperamos que estejamos caminhando para um futuro onde ser mãe envolve menos cobranças e mais acolhimento.
Mais sobre maternidade
- Toda gestante precisa fazer um plano de parto?
- Direitos trabalhistas das gestantes: o que você precisa saber para se proteger;
- 5 dicas para mamães de primeira viagem;
Por fim, não deixe de conferir todos os nossos conteúdos exclusivos aqui da Bebê e Tal. Além disso, acompanhe também as novidades por meio do Instagram oficial @bebeetal e também do nosso canal no YouTube.