(Foto: Minnie Zhou/Unsplash)
Como o próprio nome diz, o objeto de transição atua como um apoio e conforto para o bebê em tempos de mudança na infância. Entretanto, até quando esse é um mecanismo de defesa saudável para o seu filhote?
O que é o objeto de transição?
Seja para o pequeno dormir sozinho ou para se acostumar com outros cuidadores após a licença dos pais, o objeto de transição pode ser uma pelúcia, uma naninha ou qualquer outro item que traz essa sensação de conforto para a criança.
Tanto pelo formato, textura ou cheiro, o bebê atribui uma sensação de segurança ao objeto e, assim, consegue navegar por estes momentos de transição com mais tranquilidade.
Até quando ele permanece com a criança?
Naturalmente, a criança se familiariza com os cenários de mudança e, assim, não atribui mais tanta importância ao objeto de transição. Isso pode variar de criança para criança, mas o processo costuma acontecer entre os 3 e 5 anos de idade.
Entretanto, existem muitos pequenos que continuam apegados aos objetos de transição mesmo quando estão grandinhos. Vale a pena prestar atenção quando esse apego se torna exagerado e acaba prejudicando a interação social da criança, principalmente quando ela precisa levá-lo para todos os lugares, como a escola, por exemplo.
De qualquer forma, a recomendação é sempre tirar as dúvidas com um profissional da saúde para receber a orientação mais adequada para este momento de adaptação e amadurecimento.
- Tudo o que você precisa saber sobre desfralde;
- Crianças que dormem no quarto dos pais: 7 dicas para fazer a transição;
- Ciclo vicioso do sono: o que é e como resolver?
Por fim, não deixe de conferir todos os nossos conteúdos exclusivos aqui da Bebê e Tal. Além disso, acompanhe também as novidades por meio do Instagram oficial @bebeetal e também do nosso canal no YouTube.