(Foto: Mike Arney/Unsplash)
Com a chegada das festas de fim de ano, o Bom Velhinho se torna a grande estrela das histórias que contamos para as crianças, assim como de toda a construção da decoração e magia da época. Entretanto, qual é o momento ideal de contar que o Papai Noel não existe?
Para algumas crianças, essa revelação vem aos poucos com o tempo, sem precisar de qualquer intervenção dos pais. Entretanto, alguns pequenos acabam ouvindo o fato de coleguinhas e trazem essa dúvida para a família, que nem sempre sabe como transformar essa fantasia em realidade.
Primeiramente, é recomendado devolver a pergunta para a criança: questione “você acha que ele existe?”. Caso o pequeno diga que sim, explique o que importa é o que ele acredita e continue com as suas tradições de Natal. Por outro lado, se ele disser que não acredita mais, conte a verdade e explique quem é o Papai Noel, um personagem tradicional que faz parte de toda a cultura natalina e imaginação das crianças.
Acima de tudo, é importante ser transparente com seu filho e não forçar nenhum dos extremos. Se a criança ainda acredita, deixa que ela viva seu faz de conta. Mas se não acredita mais, não force-a a continuar com histórias em que ela não se diverte mais.
A experiência de descoberta que o Papai Noel não existe é muito única e varia entre uma criança e outra. Sendo assim, depois de conversar com seu filho, oriente-o a não espalhar a “verdade sobre o Bom Velhinho” para outros amiguinhos, já que cada um precisa do seu tempo ao redor deste faz de conta.
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